A peculiar cantora islandesa Björk, em entrevista ao site britânico The Lipster, fala sobre seu último disco, a turnê mundial, o público - inclusive o do Brasil - e sobre seus atritos com a China

Sair em turnê dessa vez teve de ser maior que a vida

Bjork: O Volta é sobre eu tentar ser maior que a vida, então isso tinha que aparecer tanto na turnê como no disco. Durante 12 anos eu não toquei fora do Reino Unido. E cantar pela primeira vez desde a turnê do Homogenic com o Mark Bell do LFO – nós temos uma história. Ele produziu 50% do Volta e também traduziu os arranjos vocais do Medulla para instrumentos, então foi realmente como uma celebração para nós, o que tornou o clima bem, rah! E isso sem aquelas músicas grandiosas e barulhentas que exigem uma banda muito grande.

 

 

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